segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fonte com potência Real ou Nominal

Existem vários tipos de fonte e com varias potencias, elas são divididas atualmente como fontes REAIS e fontes NOMINAIS.

Uma Fonte REAL é quando ela entrega o mais próximo possível do que ela propôs, por exemplo, se a fonte for de 400 W ela fornece os 400 w à maior parte do tempo.

A fonte NOMINAL é quando ela está rotulada com uma potência de pico, mais não entrega essa potência o tempo todo. Um exemplo uma fonte 400 W mais entrega por volta de 200 a 250 w reais em média.

Uma das causas disso é que algumas fontes são fabricadas com peças de baixa qualidade, para baixar o custo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Qualidades de Vídeo

Evarios blogs sites que tem filmes e seriados para baixar, tem varios tipos de video com as nomeclaturas complicadas que na maior parte não sabemos oque significa assim achei em um blog a explicação de alguns dai coloquei aki ok.

CAM – Com uma câmera de vídeo digital (DV – Digital Vídeo), os grupos gravam a tela do cinema, normalmente na pré-estréia. Lógico que a qualidade não fica nunca com a qualidade de um DVD. Mas esse meio é para quem quer Novidade / Lançamento antes de todo mundo, as vezes antes mesmo de entrar para o cinema você já poderá ter-lo em seu PC.

DVD-RIP (DVDRip) – Uma cópia exata do DVD final liberado (aquele encontrado em lojas). Algumas vezes pode ser versão do diretor, o que é raro, mas é o mesmo do DVD comercializado.

DVD-Screener (DVDscr) – A qualidade é idêntica de um DVD comum, porém existe algum tipo de material informativo, em forma de texto passando pela tela, ou aparecendo por um determinado tempo, ou até mesmo deixando o filme em preto e branco. Por isso significa que o DVD não é comercial, o DVD comprado em lojas. Ele é para divulgação, distribuídos antes do lançamento, normalmente para jornalistas e imprensa. Pré-lançamento!

R5 – Os principais estudios têm liberado dvds de varejo (para venda) antes de serem realmente lançados (somente na Russia). Fazem isso para parar o uso difundido dos telecines (TC) pirateados (que eram uma vez muito comuns). R5 é feito pelos estúdios, eles estão competindo basicamente com os telecines piratas. Assim a diferença principal entre os telecines postos para fora pelos piratas e os R5, é que os R5 são feitos usando o equipamento profissional. A qualidade do R5 é muito similar a dos DVD-Screeners.

Screener (SCR) – Geralmente fitas vhs promocionais que são enviados aos distribuidores, jornalistas e imprensa antes da venda. Porém existe algum tipo de material informativo, em forma de texto passando pela tela, ou aparecendo por um determinado tempo, ou até mesmo deixando o filme em preto e branco. Por isso significa que o VHS não é comercial

TeleCine (TC) – Um TeleCine é máquina que copia filme do rolos de cinema para o sistema digital. O som e a imagem são muito boas, mas esses equipamentos são muito caros e raros.

TeleSync (TS) – O sistema é muito parecido com o CAM, porém o sistema de captação de áudio é externo, já o CAM é onboard (microfone de camera). Isso ajuda e melhorar e muito na qualidade do som. Muito TeleSync é filmado em cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, dando uma qualidade melhor do retrato e do som.

TV-RIP (TVRip)/HDTV – Simplesmente a ripagem da TV da rede (capturado usando caixas digitais de cabo/satellite preferivelmente) ou PRE-AIR das alimentações de satélite que emitem direto às emissoras de TV, alguns dias antes da exibição. É capturado com uma placa de video-captura digital ligada num slot PCI do PC, geralmente dando os melhores resultados, o formato quase sempre é em MPEG ou AVI podendo ser convertido em VCD/SVCD/DivX/XviD.

VHS-RIP (VHSRip) – Uma cópia exata do VHS final liberado, principalmente dos videos de skating/sports e de XXX

WorkPrint (WP) – É uma cópia do filme que não foi terminada. Pode ter cenas incompletas, músicas e a qualidade pode variar. Algum WPs são muito diferentes da cópia final e outros podem conter cenas extras. WPs pode ser agradáveis à coleção. Hoje em dia, muitas ADD (adicionais) de DVD, contém essas cenas que são cortadas do filme final.

Link de onde peguei o texto Clique aki!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

10 coisas que aprendi namorando um cadeirante

Olá esse texto não é meu eu achei ele em um blog e como sou deficiente resolvi compartilhar, as palavras que essa pessoa colocou no post se enquadram perfeitamete para vairas outras pessoas.

"Depois que conheci o Dado, muita coisa mudou na minha visão de mundo e achei que seria bacana começar listando as 10 coisas que aprendi com minha relação com um cadeirante. Será que alguém vai se identificar?

1) Cadeirantes fazem sexo – Sim meus caros leitores. Eu também tinha esse tipo de dúvida. O que a falta de informação não nos faz imaginar, não é mesmo? Pois bem, descobri que cadeirantes transam, sentem tesão e gostam de sexo como qualquer pessoa.

2) Cadeirantes dirigem – Nada que a tecnologia não resolva. Carros são máquinas e máquinas podem ser modificadas e adaptadas. Quem dirige com os pés também pode dirigir com as mãos. E é assim que a coisa funciona.

3) Banheiros reservados só devem ser usados por pessoas sem deficiência em casos de muita urgência – Pois é, galerinha, eu era do tipo que adorava usar um banheiro reservado para pessoas com deficiência. Tão grande, tão espaçoso, dá até pra dançar lá dentro! (Sim, eu já fiz isso :P). Mas não foi difícil entender que devemos respeitar a finalidade das cabines maiores e deixá-las livres e limpas para aqueles que mesmo querendo, não conseguem entrar numa cabine menor.

4) Pessoas com deficiência podem ser bastante independentes – Quando conheci o Dado, ele morava com os pais. Meu primeiro pensamento foi: “bom, ele deve precisar de ajuda no dia-a-dia e por isso ainda mora com eles.” Claro que não. As pessoas com deficiência são muito mais independentes do que imaginamos, mais até do que muito “andante” que conhecemos. Não demorou pra sacar que ele só não tinha saído da casa dos pais ainda, por falta de oportunidade.

5) Vagas reservadas são reservadas. Mas não pra mim – Não me lembro de ter estacionado em alguma vaga reservada antes de conhecer o Dado, mas também nunca tinha parado pra pensar que o tamanho e a localização dessas vagas tinha uma razão de ser. Precisam ser largas, pra pessoa conseguir sair do carro com a cadeira de rodas e geralmente estão mais próximas da entrada do estabelecimento, pra que a pessoa não tenha que andar muito. Afinal andar de cadeira de rodas ou mesmo muletas cansa pra caramba. Já experimentou?

6) Pessoas com deficiência usam os mesmos móveis que todo mundo – Sim, caros leitores, cadeirantes costumam passar da cadeira pro sofá, pra cama, pra poltrona. Não é porque eles estão sempre sentados, que não tem vontade de trocar de lugar vez em quando, né?

7) Um cadeirante pode dizer: “Vou andar na praia” – Lembro-me bem da minha reação a primeira vez que escutei o Dado falando: “Vou andar na praia mais tarde”. Achei esquisitíssimo um cadeirante dizer que ia andar. Eu mesma evitava usar essa palavra perto do Dado, como se fosse uma ofensa ou um soco no seu estômago. Bobagem, bobagem! “Andar na praia” é só uma expressão, assim como “Vou dar uma corrida até a padaria” ou “vou a pé para o trabalho”. Não é só porque a pessoa não anda de verdade que precisa começar a usar outras palavras, pra falar sobre ações do nosso cotidiano.

8) Um ou dois degraus podem ser um grande obstáculo – No início do nosso namoro, eu achava uma besteira o Dado não querer ir a algum lugar que tivesse escada. Na minha cabeça era simples: bastava pedir ajuda a algum galalau forte. Com o tempo entendi que pode ser bastante chato, constrangedor e até mesmo perigoso ficar subindo e descendo escada no colo dos outros. Sem falar que é um direito das pessoas com deficiência terem acesso aos lugares. Parei de pensar assim e hoje sou partidária de freqüentar locais acessíveis.

9) Adaptar um banheiro ou mesmo um apartamento é mais simples e mais barato do que parece – É lógico que espaço se faz necessário. Cadeiras de rodas costumam ser um pouco mais largas que uma pessoa e também dificultam algumas manobras. Mas tendo-se o espaço necessário, alargar portas e colocar algumas barras já é o suficiente para se adaptar um lugar. Volta e meia me perguntam quais as adaptações que fizemos no nosso apartamento e explico que foram poucas. Alargamos algumas portas e baixamos cerca de 5 cm a altura de pias e bancadas. Deixar as pias vazadas, sem armários embaixo também ajuda um bocado. O resto fica por conta da altura onde guardamos as coisas nos armários.

10) E por último e talvez mais importante, cadeirantes trabalham, tem vida social, namoram, casam e tem filhos. Ou seja, são pessoas como outras quaisquer, com os mesmo direitos de deveres. O que faz das pessoas com deficiência diferentes, é o olhar da sociedade sobre elas. E é isso que precisamos mudar."

O texto é de Bianca Marotta e seu link Clique aqui!